quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Same story again: I stand alone.

As I lay to rest
and my blood's slowing down
I feel the heat fading
and I wipe the sweat from my brows.
It's finally done.
I made my way home.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

E então... nada?


A dor vinda da próprio ser é muito mais forte do que a causada por qualquer externalidade. Mas, ao que parece, não tem direito à atenção. Os outros fogem dela como se fosse um animal peçonhento. Essa dor então, torna-se duas. A do ser auto flagelante angustiado e do comodamente ignorado...


"Uma estrada sem saída que insisto em procurar significado, mais uma postagem depressiva que eu rezo para que seja entendida. Ou ao menos lida. Quem sabe se não fosse tão covarde, teria coragem de por um fim nesse minúsculo fragmento de mundo, nesse esquisito egoísmo altruísta que existe dentro da minha cabeça. Quero destruir esse não-lugar para as mentes cansadas. Um refúgio moldado pelo seu criador para ser semelhante à outro. Dentro de mim, mas nunca meu. Nunca em primeiro. Nunca tudo. Nada. Um grande cavalo de guerra imaginário, que, por mais ferido que esteja, continua correndo pra proteger seu cavaleiro. E aonde estão os cavaleiros, para curar o animal ferido que lhes protegeu? Ignoraram os gritos de dor, afinal, ele já fez seu trabalho."