sexta-feira, 10 de agosto de 2012

A muralha


O muro.


Enfim um lugar aonde posso me realizar, me encaixar.
Ser palpável, existir.
Minha mente, mente. Mas como julgá-la?
Me resta desejar o impossível, pois o possível nunca foi real.



Irônico é encontrar a quebra do muro na muralha. Sarcástico é viajar meio mundo sem expectativas e descobrir que lá você se encaixa. Triste é saber que todos julgam isso como uma empolgação passageira e que está fadada a viver atrás do muro e distante da muralha.